Nesta sexta-feira, 04 de julho, começamos o nosso Diário de Escrita #5 com algumas horas de atraso e queria falar sobre as coisas que estou escrevendo, no entanto, tenho ultimamente escrito apenas sobre as experiências sobrenaturais que tenho tido, então vi que não poderia seguir por outro caminho.
É exatamente isso, Mariana, tenho prestado cada vez mais atenção nos sinais porque eles aparecem e precisamos estar atentos. Muito obrigada por comentar. <3
Achei surreal! Sua família espiritual é muuuito presente na sua vida, muito mesmo! E que bom que, mesmo na correria do dia a dia você sabe perceber e escutar os sinais... genial a história.
Sempre me impressionei com relatos como o seu. Estudei em colégio católico, onde tive uma formação católica. Eu gostava da religião e dos padres, monges beneditinos. Nunca fui rigorosamente um praticante, mas eu ficava esperando ansiosamente por alguma experiência sobrenatural, algum sinal da existência de Deus. Nunca aconteceu. Não sou ateu, sou agnóstico, ou seja, entendo que não tenho como afirmar com certeza que Deus existe. Mas sou um admirador do Deus que se manifesta no Novo Testamento, Jesus Cristo. Se ele é Deus, realmente, fico muito satisfeito. Mas não posso dizer que tenho fé, pois seria desonesto de minha parte. Fé não é uma questão de escolha. É algo que a gente sente e que não se explica pela razão. Eu não tenho fé, mas respeito e admiro a sua. Acho que o ser humano é mais interessante e complexo com o fenômeno religioso do que sem ele. E essa complexidade abrange os religiosos, os agnósticos e os ateus. Mais importante do que encontrar-se em um desses 3 grupos é buscar viver o amor e não o ódio. E isso deveria ser o objetivo de todos, independentemente de fé. Adorei seu diário e terei prazer em acompanhar as próximas páginas
Muito obrigada Bernardo, foi um prazer conhecer mais de você através desse comentário e é sempre bom compartilharmos o que vivemos para podermos aprender e crescer uns com os outros.
Joyce, que texto bonito.
Me tocou de verdade, porque me lembrou que Deus fala — e às vezes, a gente só precisa decidir escutar.
Essa história da coleira me arrepiou…
Às vezes não tem um motivo lógico — só um sentimento, uma certeza mansa… e é Deus ali, soprando um caminho.
Obrigada por partilhar isso. Me deu vontade de prestar mais atenção.
É exatamente isso, Mariana, tenho prestado cada vez mais atenção nos sinais porque eles aparecem e precisamos estar atentos. Muito obrigada por comentar. <3
Nos conte como foi essa mudança. Também passei por ela e desde o começo foi Deus.
Com certeza vou contar. Muito obrigada por acompanhar. <3
Achei surreal! Sua família espiritual é muuuito presente na sua vida, muito mesmo! E que bom que, mesmo na correria do dia a dia você sabe perceber e escutar os sinais... genial a história.
Simm Mariana, são muitaaaas coisas que entendi que precisava expor isso. <3
Amo quando Deus faz isso! Se abrirmos nossos ouvidos e ficarmos atentos, Ele se revela nos pequenos detalhes!
Exatamente Priscila, por isso sempre me permito calar a voz do mundo para escutar a voz de Deus, que pelo menos para mim, é a única que importa.
Amei ler esse texto! E que relato maravilhoso!! Me identifiquei muito, pois também ouço essa voz e tenho as minhas "experiências". 🙏🏼
É incrível, não é? Obrigada por comentar!
Adoro essa temática e esse tipo de história!
Muito obrigada Bárbara, vou trazer mais relatos para cá!
Sempre me impressionei com relatos como o seu. Estudei em colégio católico, onde tive uma formação católica. Eu gostava da religião e dos padres, monges beneditinos. Nunca fui rigorosamente um praticante, mas eu ficava esperando ansiosamente por alguma experiência sobrenatural, algum sinal da existência de Deus. Nunca aconteceu. Não sou ateu, sou agnóstico, ou seja, entendo que não tenho como afirmar com certeza que Deus existe. Mas sou um admirador do Deus que se manifesta no Novo Testamento, Jesus Cristo. Se ele é Deus, realmente, fico muito satisfeito. Mas não posso dizer que tenho fé, pois seria desonesto de minha parte. Fé não é uma questão de escolha. É algo que a gente sente e que não se explica pela razão. Eu não tenho fé, mas respeito e admiro a sua. Acho que o ser humano é mais interessante e complexo com o fenômeno religioso do que sem ele. E essa complexidade abrange os religiosos, os agnósticos e os ateus. Mais importante do que encontrar-se em um desses 3 grupos é buscar viver o amor e não o ódio. E isso deveria ser o objetivo de todos, independentemente de fé. Adorei seu diário e terei prazer em acompanhar as próximas páginas
Muito obrigada Bernardo, foi um prazer conhecer mais de você através desse comentário e é sempre bom compartilharmos o que vivemos para podermos aprender e crescer uns com os outros.